Regulamentação da telemedicina no Brasil

Antônio Geraldo da Silva; Emmanuel Fortes; Rosylane Nascimento das Mercês Rocha

doi:10.25118/issn.2965-1832.2022.553

Autores

Antônio Geraldo da Silva Médico psiquiatra, especialista em Psiquiatria Forense pela AMB/ABP, membro do comitê permanente de sessões científicas na Associação Mundial de Psiquiatria – WPA. Doutor pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Presidente da ABP https://orcid.org/0000-0003-3423-7076
Emmanuel Fortes Médico psiquiatra, associado efetivo da ABP, membro da Câmara Técnica de Psiquiatria do CFM. Conselheiro licenciado do CFM
Rosylane Nascimento das Mercês Rocha Cirurgiã Geral, Médica do Trabalho e Médica Perita. Doutora em Bioética pela Universidade do Porto. Supervisora de Residência em Medicina do Trabalho na Escola Superior de Ciências da Saúde. Conselheira Regional e Federal de Medicina. Presidente da Associação Nacional de Medicina do Trabalho. 2ª Vice-presidente do Conselho Federal de Medicina

DOI:

https://doi.org/10.25118/issn.2965-1832.2022.553

Palavras-chave:

telemedicina, regulamentação da telemedicina, serviços em telemedicina, serviço de telessaúde, medicina virtual

Resumo

O avanço das tecnologias causa diversas mudanças no dia a dia de todos e no exercício das profissões e a Medicina não é uma exceção. Debatida desde 2018, a telemedicina é uma forma de serviços médicos mediados por tecnologias de comunicação e foi regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina este ano, por meio da Resolução nº 2.314. Quais são os pontos positivos e negativos da telemedicina? O que muda para os médicos e pacientes? Como a ética e o sigilo entre médico e paciente são mantidos? Vamos debater sobre essas e outras perguntas no ABP TV de hoje.