Depressão resistente

Kalil Duailibi; Everton Botelho Sougey

doi:10.25118/issn.2965-1832.2019.648

Autores

Kalil Duailibi Professor assistente III da Universidade de Santo Amaro e professor titular do Instituto de Psiquiatria e Psicanálise da Infância e Adolescência https://orcid.org/0000-0002-1981-9089
Everton Botelho Sougey Docente do Programa de Pós-graduação em Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento da Universidade Federal de Pernambuco e Professor Titular do Departamento de Neuropsiquiatria da Universidade Federal de Pernambuco; Coordenador do Núcleo de Assistência, Ensino e Pesquisa dos Transtornos Afetivos do Hospital das Clínicas da UFPE

DOI:

https://doi.org/10.25118/issn.2965-1832.2019.648

Palavras-chave:

depressão, depressão resistente, depressão refratária, transtorno depressivo resistente a tratamento

Resumo

A depressão é uma das doenças mais incapacitantes do mundo e segundo dados da Organização Mundial de Saúde, cerca de 300 milhões de pessoas sofrem da doença pelo mundo. Dentro deste número uma porcentagem de 10 a 30% não obteve melhora após a consulta e medicação, este episódio é chamado de depressão resistente. Também conhecida como depressão refratária, estudiosos ainda não chegaram a um denominador que mostre o motivo da doença ser resistente, mas acredita-se que a metabolização dos medicamentos possam ser feitas de forma mais rápida que o comum, não dando tempo para o remédio fazer efeito; ou lenta, acumulando a droga no organismo e provocando diversos efeitos colaterais, além de outras doenças ou combinação de remédios.