Depressão em atletas de alto rendimento

Carla Hervê Moram Bicca; Helio Fádel de Freitas Araújo; Luiz Carlos Mabilde

doi:10.25118/issn.2965-1832.2018.663

Autores

Carla Hervê Moram Bicca Psiquiatra do Hospital Psiquiátrico São Pedro, Especialista em Dependência Química FIPAD/UNIFESP, Terapeuta Cognitiva BECK INSTITUTE, Mestre em Ciências Médicas UFRGS, Diretora Adjunta Regional Sul ABP
Helio Fádel de Freitas Araújo Médico, ex-atleta de futebol com passagens pelo Tupi de MG, Flamengo e Madureira do Rio, e Fuenlabrada da Espanha, membro da Sociedade Internacional de Psiquiatria do Esporte, co-autor do livro Psiquiatria do Esporte: estratégias para qualidade de vida e desempenho máximo
Luiz Carlos Mabilde Psiquiatra(UFRGS) e Professor/Supervisor Convidado dos Cursos de Psiquiatria, Psicoterapia e de Supervisão (CELG/UFRGS); Psicanalista Didata e Professor do Instituto de Psicanálise da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre (SPPA/IPA)

DOI:

https://doi.org/10.25118/issn.2965-1832.2018.663

Palavras-chave:

depressão, saúde mental, depressão em atletas, atletas

Resumo

Doença muitas vezes silenciosa, a depressão atinge atualmente mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS. Recentemente, o afastamento de jogadores de futebol e outros atletas tem ganhado espaço nas mídias e trazido o holofote para a doença. Devido à demanda de esforço físico e alto desempenho, o que caracteriza um ambiente propício ao desenvolvimento da depressão e outros transtornos psiquiátricos. A pressão por resultados também agrava e se torna gatilho para o aparecimento de sintomas como a tristeza constante, alterações no apetite, perda da concentração, reflexos, entre outros.