Transtorno de estresse pós-traumático

Andrea de Abreu Feijó de Mello; William Berger

doi:10.25118/issn.2965-1832.2017.755

Autores

Andrea de Abreu Feijó de Mello Médica Psiquiatra, professora afiliada do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), mestre em psiquiatria e psicologia médica e também doutora pela Escola Paulista de Medicina (EPM-Unifesp), com bolsa sanduíche pela Brown University; pós-doutorado em psiquiatria também pela EPM-Unifesp
William Berger Médico Psiquiatria e Saúde Mental pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPUB/UFRJ). Trabalhou durante 1 ano na University of California, San Francisco (UCSF) e no San Francisco Veterans Affairs Medical Center (VAMC) como Visiting Scholar, atuando principalmente como pesquisador na área de transtorno do estresse pós-traumático

DOI:

https://doi.org/10.25118/issn.2965-1832.2017.755

Palavras-chave:

transtornos de estresse pós-traumáticos, transtornos de estresse traumático, trauma psicológico

Resumo

Segundo estudos, cerca de 80% da população já passou por algum tipo de evento traumático ao longo da vida. Entretanto, apenas uma pequena parcela das pessoas expostas a este tipo de eventos responde de maneira desfavorável e desenvolve sintomas significativos. O transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) é a consequência psiquiátrica mais emblemática da exposição de um trauma. A prevalência de TEPT na população geral pode atingir cerca de 5% dos homens e 10% das mulheres, o que caracteriza o transtorno como um dos mais frequentes.