Como o conhecimento sobre esquizofrenia pode combater o preconceito?

Ary Gadelha de Alencar Araripe Neto; Sonia Maria Motta Palma

doi:10.25118/issn.2965-1832.2022.564

Authors

Ary Gadelha de Alencar Araripe Neto Associado Titular da ABP, Coordenador Geral do Programa de Esquizofrenia da UNIFESP (PROESQ). Vice-Presidente da Associação Brasileira de Neurociências Clínicas. Orientador credenciado pela pós-graduação do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP
Sonia Maria Motta Palma Médica Psiquiatra, Psiquiatra da Infância e Adolescência, Doutora em Ciências pelo Departamento de Psicobiologia/ UNIFESP, Professora de Psiquiatria - Universidade de Santo Amaro, Docente Colaboradora da Pós Graduação em Educação e Saúde na Infância e Adolescência - UNIFESP

DOI:

https://doi.org/10.25118/issn.2965-1832.2022.564

Keywords:

schizophrenia, stigma, mental health, prejudice, psychophobia

Abstract

Talking about mental health has always been taboo, and historically, mental illness has been stigmatized. If people suffering from psychiatric disorders were considered "demonized" before, today the lack of information means that these people are still left on the margins of society, without receiving adequate medical care and, often, living without dignity.

One of the most stigmatized mental illnesses is schizophrenia, characterized by thoughts and behaviors that seem to have no contact with reality. Today's ABP TV will address the topic "How can knowledge about schizophrenia combat prejudice?".