Como escolher a orientação teórica de psicoterapia

Fábio José Pereira da Silva; Osvaldo Luiz Saide; Vinicius Brum Pra

doi:10.25118/issn.2965-1832.2023.1026

Autores

Fábio José Pereira da Silva Residência médica e pós-graduação pela EPM / UNIFESP. MBA pela FGV. Título de Especialista em Psiquiatria, Título de área de atuação em Psicoterapia. Foi Servidor Público Federal na UNIFESP, onde trabalhou na gestão, ensino e assistência
Osvaldo Luiz Saide Graduado em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Mestrado em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Livre-Docência em Psiquiatria pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. É atualmente Prof. Associado de Psiquiatria da UERJ e dirige o Projeto de Extensão em Alcoologia da Universidade (PROEXA)
Vinicius Brum Pra Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Santa Maria(2011), ensino-medio-segundo-grau pelo Colégio Riachuelo e residência-medicapela Programa de Residência Médica em Psiquiatra do Instituto de Psiquiatria SC

DOI:

https://doi.org/10.25118/issn.2965-1832.2023.1026

Palavras-chave:

psicoterapia, abordagens da psicoterapia, orientação teórica

Resumo

Dentro da psicoterapia temos algumas abordagens que precisam ser alinhadas em conjunto com o paciente, explorando e percebendo qual tipo teve uma melhor aderência e trouxe maior diminuição de sofrimento ao indivíduo. É necessário observar o que é singular na vivência da pessoa atendida. Todas as vertentes tem por objetivo auxiliar o doente em seu tratamento e retomar a qualidade de vida do paciente. Quais são as principais abordagens da psicoterapia? Qual a diferença mais marcante entre os tipos de psicoterapia? É necessário que uma pessoa passe por todos os tipos de psicoterapia? É possível mesclar técnicas de diferentes abordagens em um atendimento?