Disfunção sexual erétil psicológica: como tratar?

Arnaldo Barbieri Filho; Fátima Vasconcellos

doi:10.25118/issn.2965-1832.2021.579

Autores

Arnaldo Barbieri Filho Psiquiatra, Especialista em Sexualidade. Associado titular da ABP. Professor colaborador da Pós-Graduação em Sexualidade Humana da FMUSP.Delegado do Estado de São Paulo da SBRASH. Mestre em Psiquiatria pela FMUSP.Membro do Conselho Editorial da Revista Brasileira de Sexualidade Humana. Secretário de sexologia da APAL representando a ABP
Fátima Vasconcellos Médica psiquiatra, Diretora Secretária Adjunta da Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP. Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Especialista em Psicoterapia e Psiquiatria Forense pela ABP/AMB, Chefe de Clínica do Serviço de Psiquiatria da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, presidente da Associação Psiquiátrica do Rio de Janeiro - APERJ, Membro da Câmara Técnica de Psiquiatria do Conselho Regional de Medicina - CREMERJ

DOI:

https://doi.org/10.25118/issn.2965-1832.2021.579

Palavras-chave:

disfunção erétil psicológica, disfunção erétil, impotência sexual, saúde mental

Resumo

Não é novidade que o lado emocional influencia - e muito - o desempenho físico. A falta de bem-estar mental pode desencadear diversos distúrbios e doenças no corpo humano. Este é o caso da disfunção erétil, que acomete 30% da população masculina de acordo com a Organização Mundial da Saúde - OMS. As causas emocionais para este problema podem ser diversas, como quadros de ansiedade e estresse extremos, traumas, baixa autoestima, entre outros. Mas a boa notícia é que existem tratamentos para solucionar a disfunção erétil psicológica.