Atualização no tratamento da esquizofrenia

Alexandre Andrade Loch; Bruno Bertolucci Ortiz; Laís Moreira Fonseca

doi:10.25118/issn.2965-1832.2024.1240

Autores/as

Alexandre Andrade Loch Doutorado pelo Instituto de Psiquiatria, HC-FMUSP, sobre o estigma das doenças mentais. Membro da International Federation of Psychiatric Epidemiology (IFPE) e da Schizophrenia International Research Society (SIRS), sociedade pela qual recebeu o Global Schizophrenia Award por destaque internacional na pesquisa sobre a esquizofrenia. Editor-associado da Frontiers in Public Mental Health. Atualmente atua como docente/orientador de doutorado e mestrado no Instituto de Psiquiatria HC-FMUSP e como coordenador científico do Grupo de Psicoses do Laboratório de Neurociências (LIM-27), Instituto de Psiquiatria, Universidade de São Paulo
Bruno Bertolucci Ortiz Atualmente Coordena o Grupo de Esquizofrenia Resistente que é vinculado ao Programa de Esquizofrenia ( Proesq) da Unifesp Doutorado pelo Programa de Pós-Graduação de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo. Tem experiência na área de Psiquiatria Geral de Adultos , com ênfase em Esquizofrenia
Laís Moreira Fonseca Residência em Psiquiatria na Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP. Atualmente permanece no mesmo serviço como Psiquiatra Colaboradora do Programa de Esquizofrenia (PROESQ) e do Programa de Assistência e Pesquisa ao Primeiro Episódio Psicótico (PEP)

DOI:

https://doi.org/10.25118/issn.2965-1832.2024.1240

Palabras clave:

esquizofrenia, enfermedad mental, salud mental

Resumen

La esquizofrenia es una enfermedad que afecta alrededor del 1% de la población mundial y su tratamiento. Entre sus principales síntomas se encuentran delirios, alucinaciones, cambios en el pensamiento, cambios en la afectividad, indiferencia, dificultad para concentrarse. La causa del desarrollo de la esquizofrenia aún se desconoce, pero la combinación de algunos factores genéticos, cerebrales y ambientales puede desencadenar la enfermedad. El trastorno supone un reto para la psiquiatría y por ello la investigación nacional e internacional sobre este tema sigue en pleno apogeo.