Depressão de difícil tratamento e transtorno de humor bipolar: como tratar?

Doris Moreno; Mario Juruena

doi:10.25118/issn.2965-1832.2023.1003

Autores

Doris Moreno Mestre-doutora em Medicina pelo Departamento de Psiquiatria da FMUSP. Médica Assistente do Instituto de Psiquiatria HC FMUSP. Pesquisadora e Supervisora do Programa de Transtornos Afetivos (GRUDA)
Mario Juruena Mestre em Affective Neuroscience pela Universidade de Maastricht, Holanda; Mestre em Psicobiologia pela Unifesp; e Doutor (PhD) em Psiquiatria pela Universidade de Londres, Reino Unido. Professor do Departamento de Psicologia Médica do Instituto de Psiquiatria, Psicologia e Neurociências do King’s College London e Coordenador Médico do Maudsley Advanced Treatment Service, South London and Maudsley NHS Foundation Trust. Associate Editor do British Journal Psychiatry Open e do Journal in Affective Disorders

DOI:

https://doi.org/10.25118/issn.2965-1832.2023.1003

Palavras-chave:

depressão refratária, depressão resistente, transtorno bipolar, transtornos mentais

Resumo

A depressão de difícil tratamento, também conhecida como depressão refratária ou resistente, caracteriza-se pela resistência que ela tem aos tratamentos indicados pelo psiquiatra. Essa falta de resposta faz com que muitos pacientes abandonem o tratamento. Já o transtorno bipolar, é um transtorno de humor complexo que causa oscilações, levando a pessoa da euforia à depressão em curto período de tempo. As crises podem variar de intensidade, frequência e duração. Uma mesma pessoa pode sofrer com estes dois transtornos mentais? Qual o diagnóstico diferencial destes transtornos? Estes transtornos são mais comuns em homens ou mulheres?