Uso, abuso e dependência de telas na infância e na adolescência

Cleber Naief Moreira; Lílian Schwanz Lucas

doi:10.25118/issn.2965-1832.2023.928

Autores

Cleber Naief Moreira Médico psiquiatra especialista em Psiquiatria da Infância e da Adolescência e Psiquiatria Forense pela ABP/AMB. Perito Médico Federal. Fundador e ex-presidente da Associação Amazonense de Psiquiatria. Ex-Diretor Regional Norte da AM
Lílian Schwanz Lucas Médica psiquiatra, especialista em Psiquiatra da Infância e Adolescência pela AMB/ABP, Professora Colaboradora do Programa de Residência Médica em Psiquiatria do IPQ/SC, vice-coordenadora do departamento de Psiquiatria da Infância e Adolescência da ABP

DOI:

https://doi.org/10.25118/issn.2965-1832.2023.928

Palavras-chave:

relações interpessoais, excesso de telas, crescimento e desenvolvimento, habilidades para a vida

Resumo

O uso de equipamentos eletrônicos tornou-se algo muito comum entre todas as pessoas e especialmente entre crianças e adolescentes que usam a tecnologia como forma de distração e também para interagir com os colegas. Mas o uso exacerbado de telas pode trazer malefícios à saúde mental? Este é um debate corriqueiro entre pais e profissionais de saúde. O uso é indicado, mas precisa ser equilibrado e não trazer perdas à vida interpessoal de crianças e adolescentes. O abuso de telas prejudica a saúde mental? Quais transtornos podem ser desenvolvidos por este excesso?