Insatisfacción corporal y conductas de riesgo para el desarrollo de trastornos alimentarios: una evaluación entre estudiantes de medicina
DOI:
https://doi.org/10.25118/2763-9037.2021.v11.217Palabras clave:
Conducta alimentaria, satisfacción personal, UniversitáriasResumen
Introducción:Los trastornos alimentarios son condiciones complejas, graves y potencialmente fatales. Presentan repercusiones significativas en los ámbitos físico, psicológico, social y económico. Sus complicaciones abarcan diferentes sistemas, que van desde disfunciones nutricionales, óseas, cardíacas, psiquiátricas y metabólicas. Objetivo: evaluar el grado de insatisfacción corporal y conductas de riesgo para el desarrollo de trastornos alimentarios (TCA) en estudiantes de medicina de una institución educativa privada en el norte de Minas Gerais. Métodos: Este estudio es una evaluación observacional transversal, en la que 106 estudiantes de medicina respondieron el Body Shape Questionnaire (BSQ), el Eating Attitudes Test (EAT-26) y un cuestionario sociodemográfico para analizar el perfil sociodemográfico de los estudiantes. como la presencia de una condición de riesgo de trastornos alimentarios en ellos. Resultados: La edad promedio fue de 22,1 años. El IMC promedio fue de 21,86 kg / m², con una desviación estándar de 3,23 kg / m2. La mayoría de los estudiantes (87,7%) eran eutróficos. Según el EAT-26, el 42,5% de los encuestados estaban en riesgo de desarrollar disfunción eréctil. Según el BSQ, el 39,6% informó algún grado de insatisfacción corporal. El riesgo de desarrollar trastornos alimentarios fue mayor en aquellos que informaron una insatisfacción moderada (100%) a grave (66,7%). También se observó un mayor riesgo en aquellos con sobrepeso (60%) y obesidad (66,7%), en comparación con el grupo eutrófico (39,8%). El 72% de los entrevistados informaron tener miedo a aumentar de peso y el 76% eran, con cierta frecuencia, adeptos a las dietas de adelgazamiento. Por tanto, la muestra evaluada mostró altos niveles de insatisfacción corporal, así como un alto riesgo de desarrollar DE. Además, hubo una gran adherencia a los hábitos alimentarios. Conclusiones: Por tanto, la muestra evaluada presenta altos niveles de insatisfacción corporal, así como un mayor riesgo de desarrollar DE, así como una gran adherencia a los hábitos alimentarios.
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