Jogos e produções audiovisuais: o limite entre o bem e o mal

Eduardo Birman; Hewdy Lobo Ribeiro; Julia Machado Khoury

doi:10.25118/issn.2965-1832.2021.581

Autores

Eduardo Birman Médico psiquiatra, Especialista em Psiquiatria pela ABP, Mestre em Direito - Filosofia da Justiça e Direitos Humanos - Professor Assistente da UNIFASE - Faculdade de Medicina de Petrópolis na disciplina de Psiquiatria e Saúde Mental https://orcid.org/0009-0005-1784-6752
Hewdy Lobo Ribeiro Médico psiquiatra, Especialista em Psiquiatria pela ABP e Diretor e Fundador da Vida Mental Serviços Médicos
Julia Machado Khoury Médica psiquiatra, associada titular da ABP, professora universitária Mestre e Doutora em Medicina Molecular pela UFMG

DOI:

https://doi.org/10.25118/issn.2965-1832.2021.581

Palavras-chave:

saúde mental, dependência de tecnologia, dependência de jogos eletrônicos

Resumo

Entender os efeitos dos jogos e produções audiovisuais na saúde mental das pessoas, sobretudo de crianças e adolescentes, tem sido o objetivo de diversos estudos. Ao mesmo tempo que a tecnologia pode impactar o comportamento positivamente, como estimular o pensamento rápido, o trabalho em equipe e a tomada de decisões, existem também as influências negativas: afinal, a violência, ainda que fictícia, pode realmente influenciar o comportamento das pessoas? Embora alguns especialistas defendam que apenas consumir esses tipos de conteúdos não seja gatilho para a violência em si, isso pode despertar a agressividade em quem já possui essa predisposição.