Estimulação magnética transcraniana
DOI:
https://doi.org/10.25118/issn.2965-1832.2017.731Palavras-chave:
estimulação magnética transcraniana, neurofisiologia, tratamento da depressão, depressãoResumo
A busca pela terapêutica ideal para tratamento das doenças mentais cresce a cada ano. No caso da depressão, por exemplo, um terço dos pacientes não responde ao tratamento antidepressivo inicial após 4-8 semanas, conforme artigo da Revista Debates em Psiquiatria - RDP, publicado em maio de 2016 (clique aqui para ler na íntegra). Segundo o artigo de atualização escrito pelos doutores Maria Cristina Montenegro e Amaury Cantilino, "mesmo utilizando a terapêutica adequada, 50-85% dos casos recorrem e 20% tornam-se crônicos. Entre os pacientes que sofrem de depressão maior, 10% são cronicamente resistentes a várias intervenções psicofarmacológicas". Além dos avanços obtidos na área da psicofarmacologia, a Estimulação Magnética Transcraniana - EMT parece ser um tratamento promissor. A EMT consiste na estimulação do córtex cerebral, que já possui benefícios comprovados em doenças neurológicas e psiquiátricas.
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