Desmistificando a esquizofrenia

Ary Gadelha de Alencar Araripe Neto; Fabio Gomes

doi:10.25118/issn.2965-1832.2024.1233

Autores/as

Ary Gadelha de Alencar Araripe Neto Doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Psicologia Médica da EPM/UNIFESP e contemplado com o Prêmio Capes de Tese na área Medicina II. Atualmente é Coordenador do Programa de Esquizofrenia da EPM/UNIFESP (PROESQ) e Orientador Credenciado pela Pós-graduação do Departamento de Psiquiatria da EPM/UNIFESP. Professor Adjunto e Vice-Chefe do Departamento de Psiquiatria da EPM/UNIFESP, São Paulo, SP, Brasil
Fabio Gomes Doutorado/PhD em Psiquiatria pela Universidade de Edimburgo. Atualmente é Professor Titular da Universidade Federal do Ceará, Preceptor e Professor da Residência Médica em Psiquiatria do Hospital Universitário Walter Cantídio, Membro do Corpo Editorial da Revista da Associação Brasileira de Psiquiatria, Membro do Corpo Editorial do Jornal Brasileiro da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e Membro do Corpo Editorial da Revista de Psiquiatria da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.25118/issn.2965-1832.2024.1233

Palabras clave:

esquizofrenia, enfermedad mental, salud mental

Resumen

La esquizofrenia es una enfermedad mental que, según datos de la Organización Mundial de la Salud - OMS, es la tercera causa de pérdida de calidad de vida entre los 15 y 44 años. Según estimaciones, afecta a alrededor de 1,6 millones de brasileños. Entre sus principales síntomas se encuentran delirios, alucinaciones, cambios en el pensamiento, cambios en la afectividad, indiferencia, dificultad para concentrarse. La causa del desarrollo de la esquizofrenia aún se desconoce, pero la combinación de algunos factores genéticos, cerebrales y ambientales puede desencadenar la enfermedad.
El tratamiento de la esquizofrenia tiene como objetivo controlar los síntomas y volver a la rutina, el trabajo y las relaciones con amigos y familiares.