Imputabilidade penal e psiquiatria

Hilda Clotilde Penteado Morana; Lisieux Elaine de Borba Telles; Paulo Blank

doi:10.25118/issn.2965-1832.2017.668

Autores/as

Hilda Clotilde Penteado Morana Médica psiquiatra, mestre em Psicologia da Saúde pela Universidade Metodista de São Paulo e Doutora em Psiquiatria pela Universidade de São Paulo. Título de Especialista em Psiquiatria pela AMB/ABP, com Certificado de Atuação em Psiquiatria Forense. Fundadora do Ambulatório de Transtornos da Personalidade do Ipq-HC FMUSP Psiquiatra do CAISM da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
Lisieux Elaine de Borba Telles Médica Psiquiatra, mestre em Psiquiatria Forense e Doutora em Medicina pela Universidad Nacional de La Plata. Professora do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da UFRGS. Docente de la Maestría en Psiquiatría Forense de la UNLP. Coordenadora do Departamento de Ética e Psiquiatria Legal da Associação Brasileira de Psiquiatria. Membro da Câmara Técnica de Perícias Médicas do CREMERS. Fundadora e Presidente da Red Iberolatinoamericana de Investigación y Docencia en Salud Mental Aplicada a lo Forense https://orcid.org/0000-0003-4105-5924
Paulo Blank Médico Psiquiatra, Especialista em Criminologia pela PUCRS. Diplomado em Psicologia Forense e Investigativa pela Universidade de Liverpool, Reino Unido. Especialista em Psiquiatria e Psiquiatria Forense pela Associação Brasileira de Psiquiatria. Médico de Perícia e Análise no Instituto Psiquiátrico Forense Dr. Maurício Cardoso da Secretaria da Segurança Pública do Estado do Rio Grande do Sul. Perito Judicial e Assistente Técnico no Estado de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.25118/issn.2965-1832.2017.668

Palabras clave:

imputabilidad penal, persona irresponsable, psiquiatría forense, psiquiatría legal

Resumen

De acuerdo con el Código Penal brasileño, están exentos de pena aquellos que, debido a una enfermedad mental, entre otros factores, son incapaces de comprender la naturaleza ilícita de sus acciones en el momento del hecho. Además, la enfermedad mental también puede ser un factor en la reducción de uno a dos tercios de la sentencia. Tales afirmaciones influyen directamente en la actuación del psiquiatra forense, perito criminalista o no. “La práctica psiquiátrica forense requiere de amplios conocimientos y experiencia psiquiátrica, así como de una sólida base legal”, afirma el coordinador del Departamento de Ética y Psiquiatría Legal de la ABP, Dr. Lisieux Telles, una de las invitadas del próximo programa.