Tempo de tela e saúde mental: quais são as evidências científicas?

Andrezza Paula Brito Silva; Cleverson Higa Kaio; Evelyn Kuczynski

doi:10.25118/issn.2965-1832.2022.520

Autores

Andrezza Paula Brito Silva Médica psiquiatra, com Título de Especialista em Psiquiatria Forense e Título de Especialista em Psiquiatria da Infância e Adolescência pela ABP
Cleverson Higa Kaio Psiquiatra da Infância e Adolescência pela ABP e Mestre em Saúde da Criança e do Adolescente pela UFPR. Membro efetivo da Academia Americana de Psiquiatria da Infância e Adolescência (AACAP). Pesquisador no Programa de Atendimento de Transtornos Afetivos Infância e Adolescência (PRATA/IPq-FMUSP)
Evelyn Kuczynski Médica Psiquiatra da Infância e da Adolescência, associada titular da ABP. Doutora em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), com aprimoramento em Terapia Comportamental - Cognitiva

DOI:

https://doi.org/10.25118/issn.2965-1832.2022.520

Palavras-chave:

tempo de tela, saúde mental, saúde da criança, saúde do adolescente

Resumo

As tecnologias estão presentes na vida de todos e são fundamentais para as atividades do dia a dia, como trabalhar, estudar, se relacionar com as pessoas, entre outros. É impossível negar, no entanto, que os aparelhos eletrônicos e a internet fazem parte da rotina de crianças e adolescentes cada vez mais cedo e não se sabe ao certo qual o impacto que isso pode causar na saúde mental. Qual o tempo de uso de telas indicado para crianças e adolescentes? Como as tecnologias podem atrapalhar ou ajudar na educação? No ABP TV de hoje vamos debater o tema "Tempo de tela e saúde mental: quais são as evidências científicas?"