Estadiamento do TOC: diferentes tratamentos para diferentes gravidades

Leonardo Franklin da Costa Fontenelle; Aristides Volpato Cordioli

doi:10.25118/issn.2965-1832.2022.571

Autores

Leonardo Franklin da Costa Fontenelle Associado titular da ABP, Professor do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da UFRJ; Coordenador do Programa de Ansiedade, Obsessões e Compulsões do Instituto de Psiquiatria da UFRJ; Pesquisador Sênior do Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino e Professor do Departamento de Psiquiatria da Escola de Ciências Clínicas da Monash University, Melbourne, Austrália
Aristides Volpato Cordioli Associado Jubilado da ABP, Professor aposentado do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Ex-coordenador do Programa de Transtornos de Ansiedade do Hospital de Clínicas de Porto Alegre; Ex-professor do Curso de pós-graduação em Medicina: Psiquiatria (Doutorado e Mestrado). Desenvolveu e manteve linha de pesquisa com foco na TCC em grupo para o Transtorno Obsessivo Compulsivo por mais de 10 anos que redundou no desenvolvimento de protocolo original para TCC em grupo para o TOC e publicação de mais de uma dezena de artigos em revistas internacionais sobre o assunto

DOI:

https://doi.org/10.25118/issn.2965-1832.2022.571

Palavras-chave:

TOC, transtorno obsessivo compulsivo, saúde mental

Resumo

É muito comum ouvirmos pessoas que têm manias falarem que têm TOC. No entanto, o Transtorno Obsessivo Compulsivo vai muito além disso: é uma doença mental séria e incapacitante, que traz grande sofrimento e angústia ao paciente.

Estima-se que entre 3 e 4 milhões de brasileiros possuam TOC, mas infelizmente a maioria ainda não recebe o tratamento adequado. No ABP TV de hoje, que é uma atividade do III CBP Online, vamos falar sobre "Estadiamento do TOC: diferentes tratamentos para diferentes gravidades"