Desatenção na adolescência: caso de TDAH vs. crise de ausência juvenil

Autores

  • Jadiel Luis da Silva Mestrando em Hebiatria, Universidade de Pernambuco, UPE, Recife, PE, Brasil https://orcid.org/0009-0005-5738-912X
  • Carolina Silva Mergulhão Médica formada pelo Centro Universitário Maurício de Nassau, UNINASSAU, Recife, PE, Brasil https://orcid.org/0009-0005-9262-0868
  • Emilie Boeckmann e Silva Médica formada pelo Centro Universitário Maurício de Nassau, UNINASSAU, Recife, PE, Brasil https://orcid.org/0009-0000-0412-6004
  • Breno Alves da Silva Médico formado pelo Centro Universitário Maurício de Nassau, UNINASSAU, Recife, PE, Brasil https://orcid.org/0009-0000-6380-9438
  • José Eudes Lorena Sobrinho Doutor em saúde pública e livre-docente em saúde pública, Programa de pós-graduação em Hebiatria da Universidade de Pernambuco, PPGH-UPE, Recife, PE, Brasil https://orcid.org/0000-0001-7820-735X

DOI:

https://doi.org/10.25118/2763-9037.2024.v14.1278

Palavras-chave:

Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade, Epilepsia Tipo Ausência, Neurociências, TDAH, hiperatividade

Resumo

Introdução: O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e a crise de ausência juvenil são exemplos de patologias que estão dentro de diagnósticos diferenciais importantes da desatenção na infância e adolescência. Objetivo: Diante disso, o artigo em questão visa reforçar a relevância do diagnóstico diferencial entre desatenção em adolescentes, focando no TDAH e na crise de ausência juvenil. Relato de caso: EVB, feminino, 11 anos de idade, chegou com queixas de dificuldade de atenção, memória e no desempenho escolar. Ao exame mental, a paciente apresentava inúmeras paradas repentinas, com olhar perdido, de curta duração e posteriormente retornava sem lembrar o que tinha ocorrido. EEG  com ritmo de base irregular, assimétrico, assíncrono e complexo, dito inespecífico. Levantaram-se os diagnósticos de TDAH e epilepsia com crise de ausência subtipo juvenil. Discussão: É importante destacar que ambas são condições heterogêneas e podem ser comórbidas, portanto, necessitam de avaliações multidisciplinares para garantir diagnósticos precisos e fornecer planos terapêuticos individualizados, além de intervenções específica, melhorando qualidade de vida para os pacientes. Conclusão: A desatenção mostra-se como sintoma que impacta a vida de crianças e adolescentes, necessitando de avaliação abrangente e multidisciplinar das funções cognitivas e seus possíveis diagnósticos diferenciais.

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Biografia do Autor

Jadiel Luis da Silva, Mestrando em Hebiatria, Universidade de Pernambuco, UPE, Recife, PE, Brasil

Carolina Silva Mergulhão, Médica formada pelo Centro Universitário Maurício de Nassau, UNINASSAU, Recife, PE, Brasil

Emilie Boeckmann e Silva, Médica formada pelo Centro Universitário Maurício de Nassau, UNINASSAU, Recife, PE, Brasil

Breno Alves da Silva, Médico formado pelo Centro Universitário Maurício de Nassau, UNINASSAU, Recife, PE, Brasil

José Eudes Lorena Sobrinho, Doutor em saúde pública e livre-docente em saúde pública, Programa de pós-graduação em Hebiatria da Universidade de Pernambuco, PPGH-UPE, Recife, PE, Brasil

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Publicado

2024-09-03

Como Citar

1.
Silva JL da, Mergulhão CS, Silva EB e, Silva BA da, Lorena Sobrinho JE. Desatenção na adolescência: caso de TDAH vs. crise de ausência juvenil. Debates em Psiquiatria [Internet]. 3º de setembro de 2024 [citado 11º de dezembro de 2024];14:1-10. Disponível em: https://revistardp.org.br/revista/article/view/1278

Edição

Seção

Relato de Caso

Plaudit

Dados de financiamento