Efeitos do uso crônico do zolpidem para tratamento da insônia em idosos e sua relação com a doença de Alzheimer

Autores

  • Marilene Ferraz Cavalieri Especialista, Psiquiatria no Hospital Vida, Londrina, PR, Brasil https://orcid.org/0000-0003-4277-9406
  • Bárbara Inocente Terçarioli Especialista, Psiquiatria no Hospital Vida, Londrina, PR, Brasil https://orcid.org/0009-0003-9773-2602
  • Janaína Carla Parizotto da Rosa Especialista, Psiquiatria no Hospital Vida, Londrina, PR, Brasil https://orcid.org/0009-0006-8645-2340
  • Renato Daniel Ramalho Cardoso Doutor, Programa de Pós-graduação em Patologia Experimental pela Universidade Estadual de Londrina, UEL, Paraná, Brasil https://orcid.org/0000-0001-8193-8137
  • Paula Souza Lage Doutora, Programa de Pós- Graduação em Ciências da Saúde, Infectologia e Medicina Tropical, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Belo Horizonte, MG, Brasil https://orcid.org/0000-0002-2744-3253

DOI:

https://doi.org/10.25118/2763-9037.2024.v14.1356

Palavras-chave:

doença de Alzheimer, insônia, zolpidem, efeitos adversos, distúrbios do início e da manutenção do sono, efeitos colaterais e reações adversas relacionados a medicamentos

Resumo

Introdução: A demência é uma síndrome de caráter crônico e progressivo, marcada por um declínio significativo nas funções cognitivas, afetando principalmente habilidades como memória, raciocínio, orientação, linguagem, cálculo e julgamento. Existem diversas formas de demência, cada uma determinada pela doença subjacente e com manifestações clínicas variadas, sendo a doença de Alzheimer a mais prevalente. Nestes pacientes a insônia é uma das perturbações do sono comuns, presentes entre 3,9 a 22,1% dos pacientes. Atualmente, o zolpidem é o fármaco de primeira escolha no tratamento da insônia, proporcionando benefícios tanto para pacientes com dificuldade em adormecer quanto para aqueles que enfrentam problemas na manutenção do sono. Entretanto, quando usado de maneira crônica este apresenta vários os efeitos colaterais como: redução da libido, insônia de rebote, déficit da função cognitiva, desenvolvimento de tolerância e dependência, risco de quedas, sonolência excessiva, sedação matinal e suicídio A insônia em pacientes com doença de Alzheimer (DA) permanece um desafio na prática clínica. Objetivo: Dessa maneira, o objetivo desse artigo foi descrever os efeitos do uso do zolpidem indicado para o tratamento da insônia e sua relação com a DA. Metodologia: Dessa forma, foi realizada uma revisão da literatura, com a seleção de artigos publicados em periódicos das bases de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e National Library of Medicine/NLM (PUBMED). Resultados: Os resultados encontrados demonstraram que pacientes em uso crônico de zolpidem apresentaram maior risco de desenvolvimento da DA. Conclusão: Dessa maneira, é necessário um maior monitoramento na prescrição e no acompanhamento de idosos em uso de zolpidem.

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Biografia do Autor

Marilene Ferraz Cavalieri, Especialista, Psiquiatria no Hospital Vida, Londrina, PR, Brasil

Bárbara Inocente Terçarioli , Especialista, Psiquiatria no Hospital Vida, Londrina, PR, Brasil

Janaína Carla Parizotto da Rosa, Especialista, Psiquiatria no Hospital Vida, Londrina, PR, Brasil

Renato Daniel Ramalho Cardoso, Doutor, Programa de Pós-graduação em Patologia Experimental pela Universidade Estadual de Londrina, UEL, Paraná, Brasil

Paula Souza Lage, Doutora, Programa de Pós- Graduação em Ciências da Saúde, Infectologia e Medicina Tropical, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Belo Horizonte, MG, Brasil

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Publicado

2024-11-15

Como Citar

1.
Cavalieri MF, Terçarioli BI, Rosa JCP da, Cardoso RDR, Lage PS. Efeitos do uso crônico do zolpidem para tratamento da insônia em idosos e sua relação com a doença de Alzheimer. Debates em Psiquiatria [Internet]. 15º de novembro de 2024 [citado 21º de novembro de 2024];14:1-19. Disponível em: https://revistardp.org.br/revista/article/view/1356

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Artigos de Revisão

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