Longevidade e trauma por quedas
DOI:
https://doi.org/10.25118/2763-9037.2018.v8.296Palavras-chave:
Longevidade, envelhecimento, trauma por quedasResumo
Objetivo: O trauma se apresenta, atualmente, como a quinta causa de morte na população idosa. As quedas são consideradas a segunda causa de mortes por lesões acidentais ou intencionais em todo o mundo, atrás apenas dos acidentes de trânsito. Esta pesquisa objetivou determinar a frequência de quedas e analisar as principais razões desse evento em pessoas na faixa etária acima dos 60 anos de idade cadastradas no módulo de saúde do bairro Mocinha Magalhães. Métodos: Estudo transversal, quantitativo, descritivo, do tipo inquérito, em que a amostra foi composta por 100 idosos. A análise estatística foi feita pelo programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 20.0, e pelo teste qui-quadrado. Resultados: A frequência de quedas foi de 21% no último ano; oito indivíduos relataram internação por queda, e três sofreram fraturas. Dos entrevistados, 54% era do sexo feminino. Em relação aos fatores associados com quedas, como a doença de Parkinson e o uso de medicamentos no dia da queda, todos apresentaram significância estatística (p < 0,05). Conclusão: Por meio deste estudo, foi possível delinear os eventos de quedas dessa população e chamar a atenção para o desenvolvimento de atividades que venham estimular a atividade motora e cognitiva dos idosos, com a finalidade de minimizar o risco de quedas.
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