Perfil geográfico, temporal, epidemiológico y toxicológico de las personas mayores víctimas de suicidio en Rio Grande do Sul, Brasil, entre 2017 y 2019
DOI:
https://doi.org/10.25118/2763-9037.2021.v11.205Palabras clave:
suicidio, anciano, epidemiologíaResumen
Introducción. El suicidio de personas mayores (personas de 60 años y más) es un grave problema de salud pública. Objetivo: Presentar el perfil geográfico, temporal, epidemiológico y toxicológico de los ancianos víctimas de suicidio en el estado de Rio Grande do Sul, Brasil, entre 2017 y 2019. Método: Estudio descriptivo y transversal basado en la consulta de todos los informes policiales y relacionados. informes periciales de muertes por suicidio y construcción de tres modelos de regresión logística para verificar asociaciones. Resultados: En total, se registraron 1145 muertes de ancianos por suicidio, con un aumento del 17,7% de 2017 a 2019. Los ancianos representaron el 28,5% del total de suicidios en el período, con la mayor frecuencia de casos (53,7%) entre 60 y 69 años. La tasa de mortalidad promedio anual fue de 19,1 casos / 100 mil habitantes, alcanzando 38,6 en la región de Vale do Rio Pardo y 71,6 en el municipio de Venâncio Aires. Predominó el sexo masculino (81,0%) y los ancianos estuvieron más asociados a las temporadas de verano u otoño, días laborables, hora del día, raza blanca, presencia de los padres en el certificado de nacimiento, ausencia de antecedentes penales y medios suicidas de ahorcamiento o ahorcamiento. armas de fuego. Se realizaron análisis toxicológicos en el 73,7% de los casos, observándose una
odds ratio 2,58 veces mayor (IC 95% 1,86; 3,65) de las víctimas siendo ancianas cuando los resultados fueron negativos para el etanol; 1,40 veces mayor (IC del 95%: 1,04; 1,88) cuando fueron positivos para algún antidepresivo y 1,62 veces mayor (IC del 95%: 1,14; 2,34) cuando fueron negativos para ansiolíticos. Conclusión: Este trabajo presentó datos que pueden orientar los programas de prevención del suicidio entre los ancianos.
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