Antipsicóticos de longa ação como facilitadores da adesão no tratamento da esquizofrenia: relato de caso

Autores/as

  • Victor Siciliano Soares Programa de Esquizofrenia (PROESQ), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP.
  • Claudiane Salles Daltio Programa de Esquizofrenia (PROESQ), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP.
  • Cecília Attux Programa de Esquizofrenia (PROESQ), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP. https://orcid.org/0000-0001-9159-2344

DOI:

https://doi.org/10.25118/2763-9037.2014.v4.258

Palabras clave:

Antipsicóticos, esquizofrenia, adesão ao tratamento

Resumen

Este artigo relata o caso de um paciente jovem em primeiro episódio psicótico e com dificuldade de adesão ao tratamento, no qual foi utilizado um antipsicótico de segunda geração de ação prolongada. Os antipsicóticos de longa ação devem ser considerados mais amplamente no tratamento da esquizofrenia pela facilidade do manejo e segurança na tomada da medicação, pois melhoram a adesão e, consequentemente, o prognóstico dos pacientes.

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Publicado

2014-10-31

Cómo citar

1.
Soares VS, Daltio CS, Attux C. Antipsicóticos de longa ação como facilitadores da adesão no tratamento da esquizofrenia: relato de caso. Debates em Psiquiatria [Internet]. 31 de octubre de 2014 [citado 23 de diciembre de 2024];4(5):32-4. Disponible en: https://revistardp.org.br/revista/article/view/258

Número

Sección

Reporte de un Caso

Plaudit

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