Adultos com TEA

Antônio Marcos Alvim Soares Júnior; Fábio Mello Barbirato; Francisco Baptista Assumpção Junior

doi:10.25118/issn.2965-1832.2021.597

Autores

Antônio Marcos Alvim Soares Júnior Prof. Depto. de Saúde Mental UFMG e Coordenador Depto. Psiquiatria da Infância e Adolescência (PIA) da ABP
Fábio Mello Barbirato Médico Psiquiatra pela UFRJ, Titulado pela ABP, Chefe do Ambulatório de Psiquiatria da Infância e Adolescência do Serviço de Psiquiatria da Santa Casa do Rio de Janeiro e Professor das Pós Graduações em Psiquiatria e Psicologia da PUC-Rio
Francisco Baptista Assumpção Junior Médico psiquiatra, é Mestre e Doutor em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Livre Docente pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - USP

DOI:

https://doi.org/10.25118/issn.2965-1832.2021.597

Palavras-chave:

transtorno do espectro autista, autismo em adultos, adultos com transtorno do espectro autista, diagnóstico tardio

Resumo

Um dos principais fatos das pessoas que possuem o transtorno do espectro autista é que são pessoas sujeitas à discriminação e ao estigma. Muitas vezes o preconceito começa dentro de casa. Segundo a OMS, o TEA, afeta em diferentes graus a maneira como os indivíduos se comunicam e interagem, e atualmente atinge cerca de 70 milhões de pessoas no mundo. Além disso, sabemos que a identificação do TEA é mais comum na infância do que na fase adulta. No entanto, isso não impede que adultos sejam diagnosticados: a descoberta tardia deve-se ao fato dessas pessoas manifestarem sintomas mais brandos. Esse é o tema do ABP TV de hoje. Vamos debater sobre esse assunto que ainda precisa de muita atenção e carinho.