Síntomas de ansiedad en adultos jóvenes: la actuación del profesional de la psicología en atención primaria
DOI:
https://doi.org/10.25118/2763-9037.2022.v12.314Palabras clave:
ansiedad, adulto joven, atención primaria, peicologiaResumen
En el sistema sanitario público de Brasil, la atención primaria es la puerta de entrada de los usuarios. Por ello, la actuación de la Psicología en este espacio ha sido solicitada para la atención de la enfermedad psicológica, además, el trabajo psicológico se apoya en un modelo basado en la clínica expandida, buscando la integralidad del usuario. Se destaca la importancia de la Psicología de la Salud, un área que busca comprender cómo influyen los factores biológicos, conductuales y sociales en el proceso salud-enfermedad. En Atención Primaria, los trastornos de ansiedad han ocupado los primeros puestos en las demandas de atención a la salud mental, entre las que destaca la del adulto joven. Para entender esta problemática, este artículo pretende comprender cómo se establece la actuación del profesional de la psicología junto al adulto joven con síntomas de ansiedad en la atención básica. Este estudio utilizó un enfoque cualitativo, con características descriptivas y exploratorias. Para la investigación de revisión de la literatura del tipo análisis integrador, el método de análisis de los datos elegidos fue el análisis del contenido. Como resultado, se entiende que la acción del psicólogo puede ocurrir en el territorio donde las relaciones se establecen a través del uso de la clínica ampliada como una herramienta en esta práctica y las acciones de promoción de la salud, la prevención y la educación, con intervenciones interdisciplinarias en colaboración con la comunidad. Aun con los cambios que se han producido en la NASF, se reitera la importancia de que el psicólogo ocupe y valore su actuación en la atención primaria.
Descargas
Métricas
Citas
American Psychiatric Association. DSM-5: manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed; 2014. http://www.institutopebioetica.com.br/documentos/manual-diagnostico-e-estatistico-de-transtornos-mentais-dsm-5.pdf
Organização Mundial de Saúde (OMS). Depression and other common mental disorders: global health estimates. 2017. http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/254610/1/WHO- MSD-MER-2017
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 648, de 28 de março de 2006. Dispõe sobre a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa da Saúde da Família (PSF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (Pacs). Diário Oficial da União. 2006. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0648_28_03_2006_comp.html
Gonçalves JP. Ciclo vital: início, desenvolvimento e fim da vida humana possíveis contribuições para educadores. Revista Contexto & Educação. 2021;31(98):79-110. https://doi.org/10.21527/2179-1309.2016.98.79-110
Miyazaki MCOS, Domingos NAM, Caballo VE. Psicologia da saúde: intervenções em hospitais públicos. In: Rangé B, organizador. Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria. Porto Alegre: ArtMed; 2001.
Lidz T. A pessoa e seu desenvolvimento durante o ciclo vital. Artes Médicas: Porto Alegre;1983.
Bee H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas; 1997.
Bock AMB, Furtado O, Teixeira MLT. Psicologias uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Editora Saraiva; 2001.
Papalia DE; Feldman RD, Martorell G. Desenvolvimento humano. 12ª ed. Porto Alegre: AMGH; 2013.
Erikson EH. Identidade: juventude e crise. Rio de Janeiro: Guanabara; 1987.
Vasconcelos AD, Faria JH. Saúde mental no trabalho: contradições e limites. Psicologia & Sociedade. 2008;20(3):453-64. https://doi.org/10.1590/s0102-71822008000300016
Pereira-Lima K, Loureiro SR, Crippa JA. Mental health in medical residents: relationship with personal, work-related, and sociodemographic variables. Revista Brasileira de Psiquiatria. 2016;38(4):318-24. https://doi.org/10.1590/1516-4446-2015-1882 - PMid:27192216 - PMCid:PMC7111348
Costa CO, Branco JC, Vieira IS, Souza LD, Silva RA. Prevalência de ansiedade e fatores associados em adultos. Jornal Brasileiro de Psiquiatria. 2019;68(2):92-100. https://doi.org/10.1590/0047-2085000000232
Dalgalarrondo P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2019.
Muotri RW, Nunes RP, Bernik MA. Exercício aeróbio como terapia de exposição a estímulos interoceptivos no tratamento do transtorno de pânico. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2007;13(5):327-30. https://doi.org/10.1590/s1517-86922007000500009
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental, Departamento de Ações. Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_34_saude_mental.pdf
Organização Mundial de Saúde (OMS). Integração da saúde mental nos cuidados de saúde primários: uma perspectiva global. 2009. http://www.who.int/eportuguese/publications/Integracao_saude_mental_cuidados_pri marios.pdf Accessed: 4 out. 2020.
Pedrosa KM, Couto G, Luchesse R. Intervenção cognitivo-comportamental em grupo para ansiedade: avaliação de resultados na atenção primária. Psicologia. Teoria e Prática. 2017;19(3):43-56. https://doi.org/10.5935/1980-6906/psicologia.v19n3p43-56
Motta CC, Moré CL, Nunes CH. O atendimento psicológico ao paciente com diagnóstico de depressão na Atenção Básica. Ciência & Saúde Coletiva. 2017;22(3):911-20. https://doi.org/10.1590/1413-81232017223.27982015 - PMid:28300998
Böing E, Crepaldi MA. O psicólogo na atenção básica: uma incursão pelas políticas públicas de saúde brasileiras. Psicologia: Ciência e Profissão. 2010;30(3):634-49. https://doi.org/10.1590/s1414-98932010000300014
American Psychological Association (APA). 2003. http://www.health-psych.org/ Accessed: 16 fev. 2021.
Campos GW, Figueiredo MD, Pereira Júnior N, Castro CP. A aplicação da metodologia Paideia no apoio institucional, no apoio matricial e na clínica ampliada. Interface - Comunicação, Saúde, Educação. 2014;18(suppl 1):983-95. https://doi.org/10.1590/1807-57622013.0324
Brasil. Ministério da Saúde (MS). Política Nacional de Humanização. Clínica ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular. 2ª ed. Brasília: 2008. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_equipe_referencia_2ed_2008.pdf
Chiaverini DH, Gonçalves DA, Ballester D, Tófoli F, Chazan LF, Almeida N, Fortes S. Guia prático de matriciamento em saúde mental. Centro de Estudo e Pesquisa em Saúde Coletiva. Brasília: Ministério da Saúde; 2011. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_matriciamento_saudemental.pdf
Brasil. Nota Técnica Nº 3/2020-DESF/SAPS/MS, de 28 de janeiro de 2020. Dispõe sobre o Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB) e o Programa Previne Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde Departamento de Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde; 2020. https://www.conasems.org.br/wp-content/uploads/2020/01/NT-NASF-AB-e-Previne-Brasil-1.pdf
Mota B. O fim do modelo multiprofissional na saúde da família. 2020. http://www.epsjv.fiocruz.br/noticias/reportagem/o-fim-do-modelo-multiprofissional-na-saude-da-familia . Accessed: 19 dez. 2020.
Donker T, Griffiths KM, Cuijpers P, Christensen H. Psychoeducation for depression, anxiety and psychological distress: a meta-analysis. BMC Medicine. 2009;7(1):7-79. https://doi.org/10.1186/1741-7015-7-79 - PMid:20015347 PMCid:PMC2805686
Casañas R, Catalán R, del Val JL, Real J, Valero S, Casas M. Effectiveness of a psycho-educational group program for major depression in primary care: a randomized controlled trial. BMC Psychiatry. 2012;12(1):12-230. https://doi.org/10.1186/1471-244x-12-230 - PMid:23249399 - PMCid:PMC3551665
Minayo MCZ. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes; 2001.
Crossetti MD. Revisão integrativa de pesquisa na enfermagem o rigor científico que lhe é exigido. Revista Gaúcha de Enfermagem. 2012;33(2):8-9. https://doi.org/10.1590/s1983-14472012000200001 - PMid:23155575
Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas; 2002.
Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70; 2011.
Sundfeld AC. Clínica ampliada na atenção básica e processos de subjetivação: relato de uma experiência. Physis: Revista de Saúde Coletiva. 2010;20(4):1079-97. https://doi.org/10.1590/s0103-73312010000400002
Santos RA, Uchôa-Figueiredo LD, Lima LC. Apoio matricial e ações na atenção primária: experiência de profissionais de ESF e Nasf. Saúde em Debate. 2017;41(114):694-706. https://doi.org/10.1590/0103-1104201711402
Rodrigues ME, Silveira TB, Jansen K, Cruzeiro AL, Ores L, Pinheiro RT, Silva RA, Tomasi E, Souza LD. Risco de suicídio em jovens com transtornos de ansiedade: estudo de base populacional. Psico-USF. 2012;17(1):53-62. https://doi.org/10.1590/s1413-82712012000100007
Souza LP, Barbosa BB, Silva CS, Souza AG, Ferreira TN, Siqueira LD. Prevalência de transtornos mentais comuns em adultos no contexto da atenção primária à saúde. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental. 2017;(18):59-66. https://doi.org/10.19131/rpesm.0193
Lopes KS, Ceruti BQ, Dalbello-Araujo M. A atuação do psicólogo na promoção da saúde. Psicologia: Teoria e Prática. 2010;12(1):181-196. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=193814418015
Dimenstein M, Macedo JP. Formação em Psicologia: requisitos para atuação na atenção primária e psicossocial. Psicologia: Ciência e Profissão. 2012;32(spe):232-45. https://doi.org/10.1590/s1414-98932012000500017
Jimenez L. Psicologia na Atenção Básica à Saúde: demanda, território e integralidade. Psicologia & Sociedade. 2011;23(spe):129-39. https://doi.org/10.1590/s0102-71822011000400016
Alexandre MD, Romagnoli RC. Prática do Psicólogo na Atenção Básica - SUS: conexões com a clínica no território. Contextos Clínicos. 2017;10(2). https://doi.org/10.4013/ctc.2017.102.12
Alves RF, Ernesto MV, Silva RP, Souza FM, Lima AG, Eulálio MC. Psicologia da saúde: abrangência e diversidade teórica. Mudanças. Psicologia da Saúde. 2011;19(1-2):1-10. https://doi.org/10.15603/2176-1019/mud.v19n1-2p1-10
Nepomuceno LB, Brandão IR. Psicólogos na Estratégia Saúde da Família: caminhos percorridos e desafios a superar. Psicologia: Ciência e Profissão. 2011;31(4):762-777. https://doi:10.1590/S1414-98932011000400008

Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Wilma Rodrigues Santos Almeida, Sávio Cru Medeiros, Fabiana Maria Souza, Jakson Luis Galdino Dourado, Ademar Rocha Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Debates em Psiquiatria permite que el (los) autor (es) mantenga(n) sus derechos de autor sin restricciones. Permite al (los) autor (es) conservar sus derechos de publicación sin restricciones. Los autores deben garantizar que el artículo es un trabajo original sin fabricación, fraude o plagio; no infringe ningún derecho de autor o derecho de propiedad de terceros. Los autores también deben garantizar que cada uno atendió a los requisitos de autoría conforme a la recomendación del ICMJE y entienden que, si el artículo o parte de él es fallido o fraudulento, cada autor comparte la responsabilidad.
Reconocimiento-NoComercial 4.0 internacional (CC BY-NC 4.0) - Debates em Psiquiatria es regida por la licencia CC-BY-NC
Usted es libre de:
- Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato
- Adaptar — remezclar, transformar y crear a partir del material
El licenciador no puede revocar estas libertades mientras cumpla con los términos de la licencia. Bajo las condiciones siguientes:
- Reconocimiento — Debe reconocer adecuadamente la autoría, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios<. Puede hacerlo de cualquier manera razonable, pero no de una manera que sugiera que tiene el apoyo del licenciador o lo recibe por el uso que hace.
- NoComercial — No puede utilizar el material para una finalidad comercial.
No hay restricciones adicionales — No puede aplicar términos legales o medidas tecnológicas que legalmente restrinjan realizar aquello que la licencia permite.