Compulsão alimentar em destaque: uma visão abrangente e atual

Fátima Vasconcellos; João Chaves Hiluy; Jose Carlos Borges Appolinario

doi:10.25118/issn.2965-1832.2021.606

Autores

Fátima Vasconcellos Médica psiquiatra, Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Especialista em Psicoterapia e Psiquiatria Forense pela ABP/AMB, Chefe de Clínica do Serviço de Psiquiatria da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, Diretora Tesoureira da Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP
João Chaves Hiluy Médico psiquiatra pelo Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPUB-UFRJ). Atualmente é mestrando do Programa de Pós Graduação em Psiquiatria da UFRJ e pesquisador do Grupo de Obesidade e Transtornos Alimentares (GOTA) do IPUB-UFRJ https://orcid.org/0000-0002-1199-9193
Jose Carlos Borges Appolinario Médico da Universidade Federal do Rio de Janeiro. É coordenador do Grupo de Obesidade e Transtornos Alimentares do IPUB/UFRJ e Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia, e do Ambulatório de Depressão Resistente do IPUB/UFRJ (DeReTrat). Coordenador da Comissão de Transtornos Alimentares da ABP https://orcid.org/0000-0002-6089-4400

DOI:

https://doi.org/10.25118/issn.2965-1832.2021.606

Palavras-chave:

compulsão alimentar, transtorno da compulsão alimentar, saúde mental

Resumo

Noites mal dormidas, alimentação sem horário, estresse, crises de ansiedade... A correria do dia a dia nos faz sair da rotina e muitas vezes acabamos compensando isso na comida. O perigo começa quando o ato de comer se torna uma compulsão alimentar. A forma como nos alimentamos está diretamente ligada à nossa saúde mental. É preciso estar atento aos gatilhos que geram o descontrole alimentar e prestar atenção nas mudanças, onde o ato de comer deixa de ser por prazer e se torna uma fuga. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), no Brasil cerca de 4,7% da população sofre de algum transtorno de compulsão alimentar. No programa de hoje vamos falar sobre o assunto, entender como ele começa e formas de tratamentos. Essa é uma das atividades que estará no Congresso Brasileiro de Psiquiatria no mês que vem.