Impulsividade e terapia cognitivo-comportamental

Irismar Reis de Oliveira; Lia Silvia Kunzler

doi:10.25118/issn.2965-1832.2020.627

Autores

Irismar Reis de Oliveira Médico psiquiatra, Doutor em Psiquiatria e Livre-Docente da Universidade Federal da Bahia - UFBA, formação em Terapia Cognitiva pelo Beck Institute (Filadélfia, EUA), professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Processos Interativos de Órgãos e Sistemas no Instituto de Ciências da Saúde da UFBA
Lia Silvia Kunzler Médica psiquiatra, Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília - UNB, formação em Terapia Cognitiva pelo Beck Institute (Filadélfia, EUA), Membro Certificado da Academy of Cognitive Therapy (ACT) e da Federação Brasileira de Terapias Cognitivas (FBTC)

DOI:

https://doi.org/10.25118/issn.2965-1832.2020.627

Palavras-chave:

transtornos psiquiátricos, impulsividade, terapia cognitivo-comportamental, terapias de cognição, psicoterapia

Resumo

A impulsividade é uma característica que, quando exacerbada, pode causar diversos prejuízos ao indivíduo. Tal comportamento pode ser considerado como um ajustamento não eficaz às situações imprevisíveis do dia-a-dia. Alguns transtornos psiquiátricos podem estar diretamente associados ao controle da impulsividade e, por isso, necessitam de atenção e tratamento adequado voltado a essa característica. A terapia cognitivo-comportamental pode ser uma excelente aliada ao tratamento de tais doenças, mas como o psiquiatra pode utilizá-la na abordagem aos transtornos mentais relacionados à impulsividade?