Retardo mental: detecção precoce
DOI:
https://doi.org/10.25118/2763-9037.2014.v4.228Palabras clave:
retardo mental, diagnósticoResumen
Este artigo se propõe a abordar a questão do retardo mental e sua detecção precoce, uma vez que tal processo determina a possibilidade de prevenção, assim como de abordagem terapêutica, reabilitação e prognóstico. O progressivo interesse da Saúde Mental brasileira pela questão do continuum autista vem se processando de maneira superficial, em detrimento da identificação e condução dos casos de retardo mental (muito mais frequentes). A detecção de casos de autismo cresceu dramaticamente nos EUA (de 1996 a 2007). Não se sabe quanto deste crescimento (ou todo ele) se deve a alterações na prevalência do autismo. A qualificação do psiquiatra (e de outros profissionais da Saúde) carece de intimidade com esta entidade clínica, tão variada e heterogênea. Atualmente são raros no Brasil os serviços multidisciplinares envolvidos na detecção precoce e capacitação de profissionais de Saúde nesta área de conhecimento.
Descargas
Métricas
Citas
Stoddard GD.The meaning of intelligence. New York, NY: Macmillan, 1943.
Lippi JRS. A criança maltratada. In: Assumpção Jr FB, Kuczynski E (Eds). Tratado de Psiquiatria da Infância e Adolescência (1ª Edição). São Paulo: Atheneu, 2003;549-67.
Gesteira M. Puericultura. Rio de Janeiro: Panamericana, 1943, p. 13.
Martins RM, Campos Jr D. Introdução - História da Pediatria brasileira. In: Lopez FA, Campos Jr D (Orgs.) Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria (2ª Edição). Barueri, SP: Manole, 2010; xiii-xxxi.
Ariés P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
Ajuriaguerra J. História e origens da Psiquiatria Infantil. In: Manual de Psiquiatria Infantil (2ª Edição, revista e ampliada). São Paulo: Masson, s/d; 3-16.
Leite LB, Galvão I. A educação de um selvagem. São Paulo: Ed. Cortez, 2000.
Malson L. Les enfants sauvages. Paris: Ed. 10/18, 1964.
Postel J, Quetel J. Nouvelle Histoire de la Psychiatrie. Paris: Dunod, 1994.
Rutter M, Tizard J, Yule W, Graham P, Whitmore K. Research report: Isle of Wight studies, 1964-1974. Psychol Med 1976;6:313-32. https://doi.org/10.1017/S003329170001388X DOI: https://doi.org/10.1017/S003329170001388X
Neve M, Turner T. History of Child and Adolescent Psychiatry. In: Rutter M, Taylor E (Eds.) Child and Adolescent Psychiatry (4th Edn.). Oxford, UK: Blackwell Science, 2002: 382-95.
Organização Mundial de Saúde. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10: Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnosticas. (Trad. Dorgival Caetano). Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
Krynski S. Deficiência Mental. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu, 1969.
American Psychiatric Association. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. 4th Edition. Text Revised. Washington, D.C.: American Psychiatric Association, 2000.
Assumpção Jr FB, Kuczynski E. Deficiência mental. In: Assumpção Jr FB, Kuczynski E. (Eds.) Tratado de Psiquiatriada Infância e Adolescência (2a Edição). São Paulo: Atheneu, 2012: 253-73.
American Psychiatric Association. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 5th Edition (DSM5). Arlington, VA: American Psychiatric Publishing, 2012. https://doi.org/10.1176/appi.books.9780890425596 DOI: https://doi.org/10.1176/appi.books.9780890425596
Rauch A, Hoyer J, Guth S, Zweier C, Kraus C, Becker C, Zenker M, Huffmeier U, Thiel C, Ruschendorf F, Nurnberg P, Reis A, Trautmann U. Diagnostic yield of various genetic approaches in patients with unexplained developmental delay or mental retardation. Am J Med Genet A 2006;1;140:2063-74. https://doi.org/10.1002/ajmg.a.31416 DOI: https://doi.org/10.1002/ajmg.a.31416
Kulikowski LD. Comunicação pessoal, 2013.
Shevell M, Ashwal S, Donley D, Flint J, Gingold M, Hirtz D, Majnemer A, Noetzel M, Sheth RD; Quality Standards Subcommittee of the American Academy of Neurology; Practice Committee of the Child Neurology Society. Practice parameter: evaluation of the child with global developmental delay: report of the Quality Standards Subcommittee of the American Academy of Neurology and The Practice Committee of the Child Neurology Society. Neurology 2003;11;60:367-80. https://doi.org/10.1212/01.WNL.0000031431.81555.16 DOI: https://doi.org/10.1212/01.WNL.0000031431.81555.16
Miller DT, Adam MP, Aradhya S, Biesecker LG, Brothman AR, Carter NP, Church DM, Crolla JA, Eichler EE, Epstein CJ, Faucett WA, Feuk L, Friedman JM, Hamosh A, Jackson L, Kaminsky EB, Kok K, Krantz ID, Kuhn RM, Lee C, Ostell JM, Rosenberg C, Scherer SW, Spinner NB, Stavropoulos DJ, Tepperberg JH, Thorland EC, Vermeesch JR, Waggoner DJ, Watson MS, Martin CL, Ledbetter DH. Consensus statement: Chromosomal microarray is a first-tier clinical diagnostic test for individuals with developmental disabilities or congenital anomalies. Am J Hum Genet 2010;86:749-64. https://doi.org/10.1016/j.ajhg.2010.04.006 DOI: https://doi.org/10.1016/j.ajhg.2010.04.006
Ministério da Saúde. Departamento de Informática do SUS (Sistema único de Saúde). Disponível em: http://www.datasus.gov.br/cid10/V2008/WebHelp/definicoes.htm
Assumpção Jr FB, Sprovieri MHS. Introdução ao Estudo da Deficiência Mental. São Paulo: Memnon, 2000.
Van Karnebeek CD, Scheper FY, Abeling NG. Etiology of mental retardation in children referred to a tertiary care center: a prospective study. Am J Ment Retard 2005;110:253-67. DOI: https://doi.org/10.1352/0895-8017(2005)110[253:EOMRIC]2.0.CO;2
https://doi.org/10.1352/0895-8017(2005)110[253:EOMRIC]2.0.CO;2
Diament A. Erros inatos do metabolismo e deficiência intelectual. Revista DI 2012;2:4-11.
Fombonne E. Epidemiology of pervasive developmental disorders. Ped Res 2009;65:591-8.
https://doi.org/10.1203/PDR.0b013e31819e7203 DOI: https://doi.org/10.1203/PDR.0b013e31819e7203
Wing L, Potter D. The epidemiology of autistic spectrum disorders: Is the prevalence rising? Ment Retard Dev Disabil Res Rev 2002;8:151-61. https://doi.org/10.1002/mrdd.10029 DOI: https://doi.org/10.1002/mrdd.10029
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2014 Evelyn Kuczynski
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Debates em Psiquiatria permite que el (los) autor (es) mantenga(n) sus derechos de autor sin restricciones. Permite al (los) autor (es) conservar sus derechos de publicación sin restricciones. Los autores deben garantizar que el artículo es un trabajo original sin fabricación, fraude o plagio; no infringe ningún derecho de autor o derecho de propiedad de terceros. Los autores también deben garantizar que cada uno atendió a los requisitos de autoría conforme a la recomendación del ICMJE y entienden que, si el artículo o parte de él es fallido o fraudulento, cada autor comparte la responsabilidad.
Reconocimiento-NoComercial 4.0 internacional (CC BY-NC 4.0) - Debates em Psiquiatria es regida por la licencia CC-BY-NC
Usted es libre de:
- Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato
- Adaptar — remezclar, transformar y crear a partir del material
El licenciador no puede revocar estas libertades mientras cumpla con los términos de la licencia. Bajo las condiciones siguientes:
- Reconocimiento — Debe reconocer adecuadamente la autoría, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios<. Puede hacerlo de cualquier manera razonable, pero no de una manera que sugiera que tiene el apoyo del licenciador o lo recibe por el uso que hace.
- NoComercial — No puede utilizar el material para una finalidad comercial.
No hay restricciones adicionales — No puede aplicar términos legales o medidas tecnológicas que legalmente restrinjan realizar aquello que la licencia permite.