Interrupção em psicoterapia psicodinâmica: uma atualização

Autores/as

  • José Ricardo Pinto de Abreu Psiquiatra, Psicanalista. Professor Adjunto do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal, UFGRS. Professor e Supervisor da Fundação Universitária Mário Martins.
  • Gildo Katz Psiquiatra, Psicanalista, Professor e Supervisor da Fundação Universitária Mário Martins.

DOI:

https://doi.org/10.25118/2763-9037.2013.v3.363

Palabras clave:

Término em psicoterapia, Interrupção da psicoterapia, Fase final da psicoterapia

Resumen

Neste trabalho, é abordado o tema da interrupção, importante não só pela frequência com que ocorre como pelas implicações clínicas decorrentes, mas que não tem sido devidamente tratado na literatura especializada. Após revisar o conceito de interrupção, distinguindo-o do abandono da psicoterapia, são focalizados os dinamismos psíquicos e as defesas correspondentes que as dificuldades de separação despertam. Através de três exemplos clínicos ilustrativos, são evidenciadas as desvantagens de uma separação brusca, simplesmente admitida, sem exame, e as vantagens de examinar os verdadeiros motivos da decisão de interromper o tratamento. É salientando que o objetivo de tal exame não é o de convencer o paciente a permanecer se tratando. Esse procedimento é útil tanto para o paciente como para o psicoterapeuta. O paciente tem a possibilidade de deixar o tratamento com menos sentimentos de culpa e mais liberdade. O psicoterapeuta pode revalorizar seu trabalho e sua própria pessoa, na medida que se enfrenta com o sentimento de estar sendo abandonado.

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Citas

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Publicado

2013-06-30

Cómo citar

1.
Abreu JRP de, Katz G. Interrupção em psicoterapia psicodinâmica: uma atualização. Debates em Psiquiatria [Internet]. 30 de junio de 2013 [citado 19 de diciembre de 2024];3(3):24-32. Disponible en: https://revistardp.org.br/revista/article/view/363

Número

Sección

Artículos de actualización

Plaudit