Como é o autoconceito de crianças brasileiras com e sem TDAH?

Autores

  • Iuri Victor Capelatto Mestrando em Ciências Médicas – FCM-UNICAMP
  • Ricardo Franco de Lima Mestre e Doutorando em Psiquiatria – FCM-UNICAMP
  • Sylvia Maria Ciasca Profa. Associada Departamento de Neurologia, Faculdade de Ciências Médicas – Coordenadora DISAPRE – Laboratório de Pesquisa em Dificuldades, Distúrbios de Aprendizagem e Transtornos da Atenção, Departamento de Neurologia, Faculdade de Ciências Médicas – UNICAMP – Campinas – São Paulo – Brasil
  • Cíntia Alves Salgado Azoni Graduação em Fonoaudiologia pela Universidade de São Paulo - USP/Bauru (1999), Mestrado em Ciências Médicas pela Universidade Estadual de Campinas- UNICAMP (2005), Doutorado em Ciências Médicas pela Universidade Estadual de Campinas (2010) e Pós-Doutorado em Ciências Médicas pela Faculdade de Ciências Médicas, UNICAMP (2013). Docente Adjunto A do Curso de Graduação em Fonoaudiologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN. Professor Permanente do Programa de Pós Graduação em Fonoaudiologia e do Programa em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN

DOI:

https://doi.org/10.25118/2763-9037.2012.v2.987

Palavras-chave:

Atenção, auto-estima, auto-conceito, TDAH

Resumo

TDAH é um transtorno comum que acontece na infância e que persiste na adolescência e na vida adulta na maioria dos casos. Algumas pesquisas atuais já mostram que crianças e adolescentes com TDAH apresentam baixa auto-estima. Em uma comparação do auto-conceito de crianças brasileiras com TDAH e de crianças sem dificuldades de aprendizagem ou atencional, os resultados evidenciaram mais sentimentos de culpa, de acreditar fazer as coisas de forma errada e pior auto-conceito social nas crianças com TDAH em relação às crianças sem dificuldades de aprendizagem ou de atenção. Crianças com TDAH fregiientemente tem baixa auto-estima e dificuldades no relacionamento com amigos. Portanto, é importante ter meios de avaliação que possam detectar  como essas características podem dificultar a vida acadêmica e social de modo que seja possivel melhorar a qualidade de vida deles.

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Biografia do Autor

Iuri Victor Capelatto, Mestrando em Ciências Médicas – FCM-UNICAMP

http://lattes.cnpq.br/2678295185403152

Ricardo Franco de Lima, Mestre e Doutorando em Psiquiatria – FCM-UNICAMP

http://lattes.cnpq.br/5855284833059924

Sylvia Maria Ciasca, Profa. Associada Departamento de Neurologia, Faculdade de Ciências Médicas – Coordenadora DISAPRE – Laboratório de Pesquisa em Dificuldades, Distúrbios de Aprendizagem e Transtornos da Atenção, Departamento de Neurologia, Faculdade de Ciências Médicas – UNICAMP – Campinas – São Paulo – Brasil

http://lattes.cnpq.br/6690000912372980

Cíntia Alves Salgado Azoni, Graduação em Fonoaudiologia pela Universidade de São Paulo - USP/Bauru (1999), Mestrado em Ciências Médicas pela Universidade Estadual de Campinas- UNICAMP (2005), Doutorado em Ciências Médicas pela Universidade Estadual de Campinas (2010) e Pós-Doutorado em Ciências Médicas pela Faculdade de Ciências Médicas, UNICAMP (2013). Docente Adjunto A do Curso de Graduação em Fonoaudiologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN. Professor Permanente do Programa de Pós Graduação em Fonoaudiologia e do Programa em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN

http://lattes.cnpq.br/4935645902363577

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Publicado

2012-02-29

Como Citar

1.
Capelatto IV, Lima RF de, Ciasca SM, Azoni CAS. Como é o autoconceito de crianças brasileiras com e sem TDAH?. Debates em Psiquiatria [Internet]. 29º de fevereiro de 2012 [citado 18º de novembro de 2024];2(1):38-40. Disponível em: https://revistardp.org.br/revista/article/view/987

Edição

v. 2 n. 1 (2012)

Seção

Artigos Originais

Licença

Copyright (c) 2012 Iuri Victor Capelatto, Ricardo Franco de Lima, Sylvia Maria Ciasca, Cíntia Alves Salgado Azoni

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